Alguém ainda deve lembrar-se do artigo que escrevi sobre o maestro Eduardo Lages que rotulei (e mantenho esse estigma) de... “o outro lado de Roberto Carlos”.
No show a bordo do transatlântico Costa Serena, incluído no Projeto Emoções em Alto Mar 2011, constatei a forma simples em como Eduardo Lages se apresenta no palco. Constatei, também, a sintonia que ele mantém com os seus músicos através de pequenos gestos. De resto, em shows subsequentes no Brasil e em que estive presente como jornalista, o mesmo estilo, ou seja, a mesma forma de estar direcionado com os seus músicos e, obviamente, com o público. E já que falo de público, ligando o fio à meada, também se nota este enquadramento com as pessoas que o seguem nas Lives no lado de cá, isto é, através da telinha. E do público-fãs, também aquela reciprocidade com os corações e polegares nas mensagens (que são às centenas) que lhe são enviadas.
Não assisti à Live-23 (e não vou repetir o por que. O que lá vai, lá vai), mas creio que manteve o nível das anteriores. De resto, há que ter em consideração que fazer uma Live semanal não é tarefa fácil. E tanto quanto sei de informação recebida de fonte fidedigna, o maestro revela dificuldades nesta coisa de internet, o que é absolutamente normal, pese embora o grande auxílio que recebe do Germano Brissac, um amigo sempre de contar.
Por conseguinte, há que esperar que esta Live-24, sem fugir ao habitual sistema engendrado pelo maestro Eduardo Lages, nos traga algumas novidades.

Nenhum comentário:
Postar um comentário