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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Do ciclo de crónicas e flashs que escrevi e publiquei sobre Roberto Carlos


Sempre dissemos, e mantemos a mesma opinião, de que era bem visível e consequentemente louvável a organização do Cruzeiro Emoções em Alto Mar, agora interrompido na sua décima-segunda edição devido à enorme subida do dólar. Nada teve a ver com o fato do rei Roberto Carlos não gostar do treze, uma superstição que é normal. Há, de fato, muita gente supersticiosa com o número treze. Eu não, quiçá por ter nascido no dia treze.

Roberto Carlos sempre manteve na sua organização a presença do padre António Maria, seu velho amigo e que nunca deixou de aquiescer aos convites do rei. E uma missa estava sempre no programa, para gáudio dos participantes, independentemente desta ou aquela religião. E há que convir que o padre António Maria sempre foi uma pessoa muito querida entre todos. E vai continuar a ser, por certo. É que não temos a menor dúvida de que o conhecido sacerdote fará parte deste novo projeto por terra, a iniciar no mês de fevereiro do próximo ano e cujo batismo será, segundo anunciou o empresário Dody Sirena, no nordeste brasileiro. Que venha o padre António Maria com a sua acrisolada fé. Já é uma figura robertocarlística que não se dispensa.

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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