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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Do ciclo de crónicas e flashs que escrevi sobre Roberto Carlos


Uma versão que registei de uma pessoa amiga e intrinsecamente ligada a assuntos do rei Roberto Carlos:

Em Nova York, existe a tradicional árvore do Lincoln Center. Em Paris, a Torre Eiffel é iluminada. E, em São Paulo, o ginásio do Ibirapuera ganhou decoração natalina (e brega) para receber o Rei, que cantou para um ginásio lotado como se estivesse em uma sala com cinco pessoas durante a gravação de seu show anual. Foi assim quando Roberto passou por São Paulo para a referida gravação. O programa do rei foi gravado de uma vez só, sem uma interrupção sequer, com Roberto reinando absoluto diante de fãs que gritaram seu nome e cantaram clássicos como “Eu te Amo” para ele. E só para ele. Roberto foi amado pelo seu público e esbanjou amor. Difícil não achar que quando ele aponta para a plateia e canta “olhando para vocês”, ele não está sendo sincero. Cada um ali pensa: 'ele está falando comigo'. 

É verdade. Corroboro esta versão que me foi contada por esse alguém que ama Roberto Carlos.

Roberto Carlos tem no seu coral alguém que pensa muito no futuro. Alguém que soube aproveitar a oportunidade de estar ao lado do rei. Óbvio que lá está por ser uma pessoa com boa voz. Tudo que rodeia Roberto Carlos em pleno palco é de qualidade e Jurema de Candia afina por esse mesmo diapasão. Garantir o futuro com a sua padaria que produz um excelente pão (passo a propaganda) e muito frequentada. Ser coral do rei Roberto Carlos também tem a sua influência no chamariz de clientela. 

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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