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terça-feira, 14 de julho de 2020

Do ciclo de crónicas e flashs que escrevi sobre Roberto Carlos


DETALHES

1.Uma das consagrações de Roberto Carlos é a televisão: seus programas especiais são um presente que todos esperam no Natal.

2.O medalhão com Jesus Cristo no peito, o sorriso e o disfarce para poder sair de casa fizeram sempre parte dos momentos de Roberto Carlos, Houve época em que ele só podia sair disfarçado de óculos escuros e barba postiça. Na televisão, Roberto reviveu Carlitos para fazer um dos seus melhores especiais. Um jeito ingénuo e juvenil nos primeiros anos de uma carreira que conquistou milhões de fãs.

Calculo que algumas pessoas, de tanto eu escrever sobre o rei, me apelidaram de “fanático” ou coisa assim parecida. Mas sobre isto e outros nomes feios, já me habituei quando fui juiz de futebol e também técnico da mesma modalidade. E claro que, sobre a referida questiúncula, não escapo na qualidade de jornalista. Mas, como sempre se diz, “os... e a caravana passa”. Dá para entender.

Façamos de contas que sou mesmo “fanático” por Roberto Carlos, não por ser rei, mas tão somente pelo cantor que é. Só cantor? Não. Acrescento a esse “fanatismo” o ser humano que Roberto Carlos representa para o Brasil e, fundamentalmente, para os milhares e milhares de fãs que o acompanham. Milhares e milhares de fãs? Ora, pois, pois, todos juntos são milhões de “fanáticos” como eu.

A notícia agora divulgada que Roberto Carlos pode ter seu nome incluído no Guinness é mais um marco histórico na vida do rei. Roberto é Roberto! E Roberto vai disputar, em três frentes, assim:

1. O de programa musical há mais tempo no ar com o seu especial de fim de ano na Globo.

2. O artista com maior número de hits tocados nas rádios (100 músicas).

3. O cantor que está há mais tempo na mesma gravadora (54 anos).

Roberto tem ao seu lado um empresário de enorme quilate, sempre atento a tudo que se passa e fala do rei. Dodi Sirena, para o efeito, declarou que “estamos finalizando a pesquisa para encaminhar ao livro de recordes”. Dito e feito, vamos esperar por um resultado a contento de todos. E óbvio para festejarmos.

Ao ouvir os primeiros acordes de “Emoções”, que normal e tradicionalmente abre o especial de fim de ano de Roberto Carlos apresentado pela Globo, é possível entender que esse é, em nossa opinião, o show da quadra natalícia mais importante do Brasil. Será que estou a ser exagerado ou a ser levado na onda das minhas próprias emoções quando escrevo sobre Roberto Carlos?
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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